O medo de perder é o desespero de não ter nada. O chão cristalino cheira podre.
O som da água na telha é sinfonia que abraça, o raio que caiu é a circunferência do medo. Abriu a boca, virou ao céu, sentiu Deus. Se sentiu invadida pela natureza ao conviver com os insetos urbanos.
varrer o molhado incessante é um mantra do corpo, diversão no caos, despertar da consciência. Água aos pés: os azulejos parecem emanar... a terra absorveria... Enquanto isso, continua o maquinista...
...o Homem começa morrer quando sedentário.
domingo, 13 de novembro de 2011
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