sábado, 25 de abril de 2009

As Palavras que você pediu.

Como consegue ser indiferente perante, não só ao meu afeto, mas também a minha raiva? Não sei como ainda me comparam a uma pedra. Como consegue demonstrar que não se importa? Isso, se realmente, se importa. Talvez ache muito divertido. E se for, quem acha que você é?

De tudo que já fez comigo, essa foi a pior de todas: Desvalorizou um trabalho árduo. Sim, árduo, afinal, onde uma pessoa me conquistaria assim? Tudo isso é criação minha, e não produto de sua simpatia efusivamente cativante. Esse sentimento é minha semente, que plantei, reguei, colhi e te dei sabendo que você queria isso. Como ousa disperdiçá-lo? Não fez nenhum esforço para que acontecesse e ainda acha descartável?

Apolo? Hermes? Que Deus grego acha que é?

Só escrevo isso, pois meu maior incomodo é mexer com o ego alheio, e já alimentei muito o seu. E não, não é algum tipo de vingança, é só para saber que na verdade, não te olho da forma que você acha que vejo, afinal, você não é isso.

Espero que entenda.

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