Sem berço explendido nascia ele, verde e virgem. Tão longe do Ipiranga, perto de um lençol d'água, sem brados e heroísmos.
Cresce com olhos desejosos de amarelo. Amarelado brilho daqueles do norte. Progressivamente chega ao azul sábio, mas sempre com um pé atrás, ainda busca o amarelo para fazer juz à fama de quem não desiste nunca. E morrerá na estreita faixa de paz. Se saciará os olhos desejosos, não cabe a mim saber.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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Talvez um {índio/capitalista} gostasse de ler, mas como houve citações de 'amarelo', eu gostei de ler. =D
ResponderExcluirImaginei um índio na história.
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