Usou-me como escova e vomitou seus impulsos testosterônicos de natureza máscula. E agora, depois do clique, volta o tempo e vê quando a cicatriz foi sangue, escorrendo prantos de uma tentativa frustrada. Prantos, sim! Quando virava as costas. Na sua frente, frases tranquilas de um semblante indiferente.
Mas não se gabe, você foi só mais um. E se me achou um puto, leitor, não me entendeu bem.
domingo, 21 de setembro de 2008
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Achei um romântico solitário.
ResponderExcluirAi, adorei.
ResponderExcluirx3
Isso é uma indereta pra alguém também?
Beijos.
Insisto na teoria do (pisque!) .
ResponderExcluirEu poderia dizer-lhe que é karma. Mas sinceramente acho 'karma' uma explicação tão vaga para os fluxos e refluxos da vida.
ResponderExcluirCreio que, a gente sempre experimenta a face bestial das coisas. Parece que fazemos parte de um plano maléfico para nos derrubar, mas cabe a nós nos edificar também em cima de lágrimas. Até nas coisas ruins há um bom ensinamento.
Sei lá, tenta achar alguém que você possa dedicar umas palavras bonitas e sinceras. Tenta eqüilibrar sua balança.
Mandando se foder o campo extralingüístico de que nasceu/pode ter nascido esse texto...
ResponderExcluirO texto é muito bom e daqueles que dá uma certa sensação boa/ruim de "eu bem poderia/gostaria de ter escrito um assim..."
Que bom que, não tendo sido eu a fazê-lo, foi alguém que me fez lê-lo. E, como todo bom leitor, eu sou autor na minha imaginação, na minha sensibilidade do que leio. Mas só quando me desperta isso!