domingo, 6 de novembro de 2011

novamente.

os percursos são visíveis, interpretáveis e passíveis a passividade.

É bem claro - tão claro que cega - é rápido - até virar vultos a te olhar por trás.

Fez tudo apaixonadamente robótico, quis brincar de ser forte mas não aguentou metade do teatro, pois era real.

Desejou a matéria, esqueceu-se do espírito, sujou-se a alma.

Lembra que já se cansou, tanto diz isso, mas esquece de si. Talvez não se acredite tanto, até perder o controle das próprias atitudes. Troca de pele...

...antes nua...

...agora crua...

Lavou os olhos, agarrou-se à pele, essa violência é necessidade de proteção. Nunca tentou a verdade, se esforçou ser verdadeiro.

...esgotam todas energias...

E começa novamente em outro ritmo, lento ao deitar no corpo, se inundar de céu, bêbado de árvores, trôpego de respirar.

Acordava para repetir novos erros.

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