Peixes são iguais a pássaros
Só que cantam sem ruído
Som que não vai ser ouvido
Voa águias pelas águas
Nadadeiras como asas
Que deslizam entre nuvens
Peixes, pássaros, pessoas
Nos aquários, nas gaiolas,
Pelas salas e sacadas
Afogados no destino
De morrer como decoração das casas
Nós vivemos como peixes
Com a voz que nós calamos
Com essa paz que não achamos
(Mariana Aydar)
Vontades, todos temos. Medos, todos tememos. Essas sensações internas mais que internalizadas pelos que não se colocam a favor de seus quereres.
Dançar sozinho ao espelho é cotidiano para os corpos indiferentes que dançam uma marcha entre prédios, entre gente com fome, entre gente que rouba, entre gente que apanha, entre gente que deveria punir mas são apenas gente que também rouba. Então, lanço meu desafio à esses artistas solitários. Que dancem para os outros, que cantem alto suas músicas, que gritem suas preocupações. E sem vontade de agradar. Mas com desejo de publicar sua mente.
domingo, 25 de outubro de 2009
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Blz cara?
ResponderExcluirDesculpa ter te frustado com o texto kkkk
mas a segunda parte já está postado ok?
Abraço e bom fds
amigooooo
ResponderExcluirTo passando aki soH pra te deixar um bjo msm
to sem cabeça pra ler o post!
Vá no meu blog q vc vai entender! =/
Bjoos!